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XUCHÁ

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Revista Viva! Mais - Coluna da Xuxa: “Xuxa, você me dá uma marquinha

A apresentadora conta história engraçada que aconteceu na gravação de um dos seus clipes
 
Xuxa Meneghel
Muito tempo atrás, ao gravar um clipe num lugar lindo, longe de tudo e de todos, resolvemos não montar uma grande estrutura. Mas brotaram duas mil pessoas de todos os lados e eu lá, com apenas um segurança para me proteger e ajudar a organizar os beijos e abraços que todos querem na mesma hora. Após 20 minutos de trabalho já não era possível sair sem que alguém se machucasse. Aí, enquanto pensavam em como me tirar dali, me colocaram numa casa de pescador abandonada. Foi então que uma pessoa começou a pedir pela janela fechada: “Xuxa, me dá uma marquinha?”. Ela repetia isso sem parar, sem colocar vírgula, sem respirar... Comecei a autografar papéis, agendas e discos das pessoas, além de distribuir cartões autografados. Mas a voz não parava: “Me dá uma marquinha?!”. Solicitei a câmera desta pessoa e tirei fotos dando beijinhos de todas as maneiras. Mesmo sem ela ter papel, perguntei seu nome e autografei a folha com a “marquinha” de batom caprichada. Ainda assim, continuava: “Xuxa, me dá uma marquinha?”. Mesmo com a máquina cheia de imagens, com o cartão e o autógrafo personalizado, a voz não parava. Após mais de uma hora ouvindo aquela frase da mesma pessoa. Até pedi para o segurança deixá-la entrar na casa. Porém, ele disse que não seria certo, pois todos iriam querer o mesmo e poderiam quebrar tudo. Quando chegou reforço policial para me ajudar a sair, dei atenção a todos, tocando as pessoas, fotografando... E o “Xuxa, me dá uma marquinha?” me seguindo. Finalmente, fui dar um beijo na pessoa. No meio do empurra-empurra, ela disse: “Coloque batom para me dar uma marquinha!”. Oi?! Respondi: “Não dou! Não vou dar marquinha”. Em seguida, para ir embora, entrei no carro trêmula e aquela frase não saía da minha cabeça. Acreditem, cheguei a sonhar com tudo isso e, por muitos dias, aquela história me acompanhou no consciente, inconsciente e subconsciente. Agora, ainda bem, virou algo engraçado para eu contar para vocês. A propósito gente, aí vai a minha marquinha... 

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